Meus estranhos desejos. tão longos, tão tolos; saem e fogem como vento ou como fogo, nunca respirando aliviados por viver. Passo meu tempo tentando ter tempo para equilibrar minhas forças e acomodar meu coração numa melodia mais suave que a inconstância. mas os impulsos são maiores, os pontos de encontro rasos e o quê define a vida é a amargura de viver entre o tempo consolador e as horas que não passam.
Por que coração tão alado? por que ego tão frágil? nessas nuvens de temperamentos, a história ainda não é trágica, mas há momentos onde a dor consome a energia necessária e faltam expressões fortes para manter a serenidade.
Uns chamam loucos? outros insignificantes? sigo a caminho de casa, disposta a mudar o mundo, não o meu, tão desconfiado, mas brilhante, digo do profundo, do que ninguém vê e no qual estou mergulhada...
Águas do meu bem querer, queiram bem apesar de tudo....
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